Famosos Nús

Esperma

1 – HIDRATANTE DE PELE: O fluido contém um antioxidante chamado espermina, que pode ser usado para suavizar rugas, deixar a pele mais macia e até mesmo combater acne. De olho nesse potencial cosmético, a empresa norueguesa Bioforskning sintetizou o composto e o colocou à venda como creme facial. Quem não se incomodar com a procedência do produto pode comprá-lo através dos sites Townhouse Spa (por aproximadamente R$ 500) e Graceful Services (por cerca de R$ 250).

2 – INGREDIENTE CULINÁRIO: O cozinheiro Fotie Photenhauer elevou a um novo patamar a ideia de “pratos exóticos” em seu livro Natural Harvest (“Colheita Natural”), no qual compilou receitas preparadas com sêmen humano. Eis a descrição da obra:

“Sêmen não é apenas nutritivo, mas também tem uma textura maravilhosa e incríveis propriedades culinárias. Como bons vinhos ou queijos, o gosto do sêmen é complexo e dinâmico. Sêmen não é caro de se produzir [de fato] e é normalmente disponível em muitos lares e restaurantes. Apesar de todas essas qualidades positivas, o sêmen permanece negligenciado como alimento. Este livro espera mudar isso.

“Assim que você superar a hesitação inicial, você irá se surpreender em aprender quão maravilhoso o sêmen é na cozinha. Sêmen é um ingrediente excitante que pode dar a cada prato que você fizer uma interessante reviravolta. Se você é um cozinheiro apaixonado e não tem medo de experimentar novos ingredientes, você vai amar este livro de cozinha!”.

3 – PINTURA: O artista Martin Von Ostrowski se tornou conhecido por suas pinturas feitas com fluidos corporais (inclusive um retrato de Hitler pintado com fezes). Em 2008, o artista realizou uma exposição no Museu Gay de Berlim (Alemanha) com quadros pintados com sêmen. Levando em conta que cada quadro exigiria material de 40 ejaculações, a exposição provavelmente demandou que Von Ostrowski ejaculasse pelo menos mil vezes – a “tinta” era mantida congelada para não estragar.

4 – TINTA INVISÍVEL: Em um provável surto de criatividade, cientistas do Serviço Secreto de Inteligência Britânica descobriram que sêmen podia ser usado para produzir tinta invisível, que só se revela na presença de certos produtos químicos. As pesquisas foram realizadas na época da Primeira Guerra Mundial e seus resultados foram aproveitados durante o conflito.

 

5 – ANTIDEPRESSIVO: A polêmica ideia motivou um estudo em 2002, que revelou que mulheres diretamente “expostas” a sêmen se mostravam menos deprimidas. Na época, os autores atribuíram esse efeito aos hormônios presentes no fluido. “De fato, o sêmen possui um perfil químico complicado, contendo mais de 50 diferentes compostos (inclusive hormônios, neurotransmissores, endorfinas e imunosupressores), cada um com uma função especial e em concentrações diferentes no plasma seminal”, explica o psicólogo Jesse Bering. Entre os elementos, estão cortisol (que aumenta afeição), estrona (que melhora o humor), prolactina (um antidepressivo natural), oxitocina (que também melhora o humor), melatonina (que induz sono) e serotonina (um dos mais conhecidos neurotransmissores antidepressivos).

6 – CONTROLE DE OVULAÇÃO: Recentemente, pesquisadores da Universidade de Saskatchewan (Canadá) descobriram que há no sêmen uma proteína capaz de induzir ovulação – a mesma responsável por regular o crescimento, a manutenção e a sobrevivência de células nervosas. É possível que essa proteína atue sobre o hipotálamo e a glândula pituitária do cérebro feminino, provocando a liberação de hormônios responsáveis pela ovulação.

7 – COMBATE AO ENJOO MATINAL: Uma ideia defendida pelo psicólogo Gordon Gallup pode chocar algumas leitoras: ele sugere que mulheres grávidas sentem enjoo porque seus corpos estão rejeitando o material genético do esperma; assim, ingerir o fluido poderia gradualmente fortalecer sua imunidade e reduzir os enjoos. O estudo foi apresentado este ano no encontro da Northeastern Evolutionary Psychology Society (EUA). Outra pesquisa, feita em 2000, mostrou que a prática de sexo oral pode ajudar a reduzir os riscos de pré-eclâmpsia em mulheres grávidas.

8 – ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÃO: Este ano, pesquisadores das Universidades de Harvard e Johns Hopkins (EUA) desenvolveram uma técnica para arquivar informações em DNA, aproveitando sua organização sequencial de dados. Por esse processo, é possível armazenar uma quantidade absurda de dados (1 petabyte, ou 1.024 terabytes) em míseros 1,5 mg de DNA, quantidade presente em um cubo de 1 mm³ de esperma. Via @SuperPride – outros arquivos em @hatrez

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